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é a educação…

ah sim, senhora ministra? suponho que em alturas de crise, tudo seja relativo e os estudantes pareçam um pouco meninos mimados a fazer birra enquanto as bombas caem. mesmo assim, há coisas pelas quais vale a pena lutar, ou pelo menos, chamar a atenção das pessoas para o problema. como se disse, num fórum da fap,

Antes, vivíamos numa época egoísta. Só nos mexíamos quando algo nos atingia. Agora, é uma época muita mais negra, a da letargia. Porque estamos todos a ser atingidos, e a maior parte não se mexe. Eu não agito as minhas bandeiras só por mim, mas sim porque gostava de ter tanto como os que têm mais do que eu, e porque gostava que os que têm menos do que eu tivessem tanto como eu. Um enfemismo para a Igualdade. Será assim tão fácil alhearmo-nos, só porque não é a nós que tocou estar deslocado, não ter bolsa, ter salas de aula paupérrimas, etc.? Eu vou lá estar de certeza no dia 24, porque quero poder dizer um dia aos meus filhos que fiz algo para que eles tivessem uma Educação melhor que a que eu tenho.
Quem cala consente! por isso que ninguém deixe de se fazer ouvir…

isso tudo e mais algumas indignações adquiridas na universidade do minho, como a falta de formação pedagógica dos docentes, que é um assunto muito mais importante do que parece à primeira vista.

pronto, eu já tenho o meu apito. lisboa, quarta feira, aqui vamos nós.

1 reply on “é a educação…”

Each university must – with due allowance for particular circumstances – ensure that its students’ freedoms are safeguarded and that they enjoy conditions in which they can acquire the culture and training which it is their purpose to possess.’ em ‘Magna Charta, Bologna, 1988’ [1] ‘We owe our students, and our society at large, a higher education system in which they are given the best opportunities to seek and find their own area of excellence.’ em ‘Sorbonne Joint Declaration’ [2], na qual se baseou a Declara

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