Categories
in china

whatever he’s been drinking, i want some of that too!

There are many people studying Chinese now. I hope that all of you reporters, and the other ladies and gentlemen in attendance, can take up the study of Chinese. I believe that Chinese is one of the easiest languages in the world to learn. Otherwise, how can you explain why 1.3 bllion people have chosen it as their mother tongue?

said by china’s foreign minister, mr. yang jiechi in a press conference this morning.

i have a class in half an hour, am struggling to remember a dozen characters and starting to feel like i want to kill someone. because, you know, it’s so simple!

(from danwei.)

Categories
just life

on happiness ^3

smile

three happy, unrelated facts:

* the other day, on the elevator, i was thinking my job title should be “i make people happy”, insted of webmarketing or something. because i think that’s what i do. i surf the internet all day reading blogs and forums, filtering information, listening to complaints and concerns, reviews and feedback, answering questions. oh, and i send out samples once in a while. everybody likes free samples, and sometimes they even say the nicest things of them. therefore, they’re happy, which makes me happy. :)

* postcards. 1 per minute. sheer happiness being received all around the world.

* on this map of web trends for 2008, based on shanghai’s own metro map, we live on the station “happiness”. it’s clearly a sign.

Categories
geek

moving and shaking

meiadeleite is switching to a new server over the weekend. “things might get a little shaky for a couple of days”, my systems administrator tells me. (i forgive him because he’s cute).

see you all on the other side!

Categories
photography

mirror cities



mirror cities: a beautiful shortcut between lisbon & tokyo.

Categories
in portugal just life

“Porque não me limitaram a entrada na universidade…

… se sabiam, à partida, que não havia trabalho para mim?” Volta e meia, a pergunta martela na cabeça de Cláudia Baptista, 29 anos, licenciada em Jornalismo, a trabalhar como técnica auxiliar de educação. Durante quase dois anos, foi estagiária numa rádio nacional.
Começou por fazer um estágio curricular não remunerado, durante três meses, foi convidada a prolongá-lo por outros três. Aceitou. «Durante seis meses, paguei para estagiar», recorda. E depois? «Depois, ofereceram-me ficar a troco de 300 euros, a recibo verde.»
Vivia em casa dos pais, o dinheiro dava para pagar transportes e alimentação. Durante os 13 meses de isenção da segurança social aguentou. O amor à profissão falou mais alto e os elogios constantes que recebia alimentavam a esperança de um contrato. «Trabalhava 15 a 16 horas por dia, editava peças, sonorizava. Tinha responsabilidades de um jornalista, mas, no papel, não deixava de ser estagiária», resume.
Acabada a isenção, «dei ouvidos ao meu orgulho pessoal e profissional que se começava a construir». Pediu que lhe pagassem o salário mínimo e a Caixa. A resposta foi negativa. Cláudia saiu, outros estagiários continuaram. Todos os anos, chegam mais.
À distância de seis anos, Cláudia não consegue criticar apenas a estação onde trabalhou: «Há uma concordância do Estado, instituições de educação, empregadores e sindicatos: todos sabem que esta rotatividade de estagiários existe, mas ninguém faz nada para mudar porque a situação interessa a muita gente.» Não se envergonha de dizer que ainda hoje tem apoio psicológico e deixa o aviso: «Já começámos a gerar uma geração de frustrados.»

e

Apesar da crueza dos relatos, o discurso oficial é positivo. O presidente do IEFP, Francisco Madelino, esclarece que «os jovens licenciados são os que mais rapidamente obtêm trabalho». Demoram oito meses, em média, enquanto os não licenciados levam entre 12 e 14 meses.

da reportagem geração em saldo, da revista visão.

apetece-me comentar (ler puxar orelhas e gritar “acordem para a vida!”), mas é bater no ceguinho. e está-se tão bem em shanghai…